Mesmo com níveis de segurança elevados, informação como esta não poderia ser incluída na base de dados de perfis de ADN criada em Portugal em 2008. A legislação actual - a lei 5/2008, que transpôs para Portugal uma directiva europeia - determina que só façam parte da base de dados informações obtidas através de marcadores de ADN não-codificado, o que permite apenas recolher dados de identificação - como grupos sanguíneos, impressões digitais - e não informação sobre natureza hereditária, doenças genéticas ou características pessoais.
http://www.ionline.pt/conteudo/96926-ciencia-forense-amostras-adn-ja-permitem-determinar-cor-do-cabelo
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