Uma descoberta feita por uma equipa internacional de cientistas — com base em informações do DNA — causou forte repercussão entre urologistas de todo o mundo. Os pesquisadores descobriram que, ao analisar dados genéticos de pessoas com alto risco, há a possibilidade de diminuir o número de biópsias desnecessárias. Uma das principais ferramentas no diagnóstico do câncer de próstata é a checagem de PSA, o Antígeno Prostático Específico, tipo de proteína secretada pela glândula. Quando o nível está alto, os médicos costumam pedir a biópsia para verificar a existência de tumores malignos. O problema é que o PSA pode crescer por razões benignas, como a retenção aguda da urina e a hipertrofia da próstata. Além disso, 40% das variações no nível do antígeno é herdado geneticamente.
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